Os Microempreendedores individuais – conhecidos como os MEIs – registraram um total de quase 4 milhões de cadastros formalizados só em 2021 no Brasil. Um monitoramento levantado pela maior empresa de empreendedorismo, a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) aponta que mais de 52 milhões de brasileiros possuem o próprio negócio em 2021. Outros 50 milhões projetam o desejo de abrir o próprio comércio nos próximos meses.
A pesquisa ainda revela que nove em cada 10 brasileiros apontam melhorias na economia, situação financeira mais resolvida e desafogo na contabilidade familiar. Ter o seu próprio negócio tornou-se ferramenta motivacional entre os brasileiros. Visando esse dado positivo e de sucesso entre as pessoas, tanto homens e mulheres, o empreendedor e escritor na área, Kiko Kislansky, nos ajuda dando algumas dicas de como empreender bem e se tornar uma pessoa realizada e de sucesso construindo seu próprio negócio. Confira:
Dica 1: faça com o que o seu negócio seja uma expressão da sua essência, do seu propósito, da sua mensagem.
Dica 2: foque em desenvolver seus talentos e pontos fortes, ao invés de se concentrar tanto em melhorar suas fraquezas.
Dica 3: busque ser o melhor negócio possível para o mundo, ao invés de ficar apenas tentando ser o melhor do mundo.
Dica 4: canalize energia, tempo e dinheiro para clarificar o verdadeiro propósito do negócio e não economize nas estratégias de comunicação desse propósito para clientes e colaboradores.
Dica 5: construa uma cultura baseada em engajamento, felicidade, saúde mental e inteligência existencial no seu negócio.
Ter o seu próprio negócio significa apostar em seu talento, ter propósito, e um profundo desejo, quer dizer, sonho, em construir algo valoroso e que vise o bem comum. Kislansky ainda orienta-nos afirmando que ter “um desejo profundo de gerar valor compartilhado e contribuir com o bem comum é a grande sustentação. E o lucro passa a ser a consequência do impacto que o negócio gera. Portanto, o lucro e o propósito se retroalimentam e devem ser valorizados com a mesma intensidade”.
Kislansky ainda conclui: “Propósito é o combustível mais poderoso para uma organização. E as pessoas engajadas com este propósito são o veículo que vão fazer o propósito chegar nas pessoas. Quanto mais o propósito chega nas pessoas, mais o negócio cresce”.